Apesar de até agora todas as pessoas pensarem que o IMC contribuía para identificar um possível obeso ou uma pessoa em risco de doenças cardiovasculares entre outras, uma nova opinião surgiu.
Depois de 40 estudos feitos que envolveram cerca de 250 mil pacientes, mostraram que só num caso de obesidade mórbida houve relação com o índice de IMC. Outros casos como indivíduos com uma taxa de sobrenutrição, apresentavam menos hipóteses de poder vir a sofrer de problemas cardiovasculares do que uma pessoa com uma taxa de peso normal!
Estes estudos fizeram os cientistas chegarem a uma conclusão: "o IMC não é um índice de excesso de gordura", mas sim um índice de excesso de peso, o que não significa obesidade.
Para eles existem outras medidas mais eficazes e com maior precisão, como a circunferência do abdómen.
Mas, apesar destes estudos chegarem a esta conclusão, o IMC continua a ser um dos índices mais utilizados na prevenção de obesidade e de possíveis doenças cardiovasculares que podem vir a desenvolver-se.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
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